Os anos passam, entra e sai governo, mas a preocupação de nossos legisladores e governantes é sempre a mesma, fazer o jogo político. Mas será esse o verdadeiro interesse da população brasileira? Acredito que a resposta seja negativa.
Fazer o jogo político, politicagem, fazer política, essas são apenas algumas das expressões comumente utilizadas para referir-se a maneiras e medidas dos políticos para manterem-se no poder e no governo. Essas medidas incluem várias ações, podendo ser favorecimentos legislativos aprovando leis e medidas provisórias, entrega de ministérios, apoio eleitoral e entres outros.
Infelizmente, no Brasil quem participa do jogo não governa, como já aconteceu diversas vezes durante a história do país e pode acontecer com a nossa atual presidente Dilma Rousseff. Isso traz vários reflexos para a política no país. No caso da atual presidente, tornou-se constante a troca de ministros e, agora, o legislativo não consegue votar sequer a lei geral da Copa, imaginem outras leis até mais importantes que essa, tudo porque a chamada base aliadado governo está insatisfeita com as ações tomadas pela presidente contra os políticos acusados de corrupção, mas aliados ao governo.
Dessa forma, podemos perceber que a questão não é tão simples quanto parece. Um governante que é ético, mas não governa, ou um governante que governa, mas não é ético? Podemos relacionar essa pergunta ao pensamento de Maquiavel, em "O Príncipe", se é preferível ser amado ou ser temido. Segundo o filósofo político, o príncipe deve buscar o equilíbrio, mas, se necessário, é melhor que seja temido, pois sendo ele amado, ao menor sinal de fraqueza perderá seu apoio, mas sendo temido, sem ser odiado, ele terá estima e mesmo em épocas de crise terá o povo ao seu lado. Da mesma forma que Maquiavel respondeu ao seu questionamento, responderei ao meu dizendo que o governante deve buscar o equilíbrio, mas que priorize a ética, mostrando-se forte não para ter o apoio de outros partidos, mas para ter o apoio do povo, lutando pelos interesses da Nação e mantendo sua posição ideológica.
Portanto, como estamos mais uma vez em ano de eleição devemos ter atenção para esse detalhe, e votar em candidatos que se mostrem interessados em melhorar o país e não o seu partido, lutando por leis que desenvolvam o Brasil e não por ministérios que envolvam mais dinheiro, que represente as necessidades da população da forma que os seus eleitores acreditam que ele fará e não as vontades de sua base por ela ser de oposição ou aliado ao governo. Sendo assim, devemos votar em candidatos e não em partidos.
Fazer o jogo político, politicagem, fazer política, essas são apenas algumas das expressões comumente utilizadas para referir-se a maneiras e medidas dos políticos para manterem-se no poder e no governo. Essas medidas incluem várias ações, podendo ser favorecimentos legislativos aprovando leis e medidas provisórias, entrega de ministérios, apoio eleitoral e entres outros.
Infelizmente, no Brasil quem participa do jogo não governa, como já aconteceu diversas vezes durante a história do país e pode acontecer com a nossa atual presidente Dilma Rousseff. Isso traz vários reflexos para a política no país. No caso da atual presidente, tornou-se constante a troca de ministros e, agora, o legislativo não consegue votar sequer a lei geral da Copa, imaginem outras leis até mais importantes que essa, tudo porque a chamada base aliadado governo está insatisfeita com as ações tomadas pela presidente contra os políticos acusados de corrupção, mas aliados ao governo.
Dessa forma, podemos perceber que a questão não é tão simples quanto parece. Um governante que é ético, mas não governa, ou um governante que governa, mas não é ético? Podemos relacionar essa pergunta ao pensamento de Maquiavel, em "O Príncipe", se é preferível ser amado ou ser temido. Segundo o filósofo político, o príncipe deve buscar o equilíbrio, mas, se necessário, é melhor que seja temido, pois sendo ele amado, ao menor sinal de fraqueza perderá seu apoio, mas sendo temido, sem ser odiado, ele terá estima e mesmo em épocas de crise terá o povo ao seu lado. Da mesma forma que Maquiavel respondeu ao seu questionamento, responderei ao meu dizendo que o governante deve buscar o equilíbrio, mas que priorize a ética, mostrando-se forte não para ter o apoio de outros partidos, mas para ter o apoio do povo, lutando pelos interesses da Nação e mantendo sua posição ideológica.
Portanto, como estamos mais uma vez em ano de eleição devemos ter atenção para esse detalhe, e votar em candidatos que se mostrem interessados em melhorar o país e não o seu partido, lutando por leis que desenvolvam o Brasil e não por ministérios que envolvam mais dinheiro, que represente as necessidades da população da forma que os seus eleitores acreditam que ele fará e não as vontades de sua base por ela ser de oposição ou aliado ao governo. Sendo assim, devemos votar em candidatos e não em partidos.
Theosebeia - Paz, Justiça e Graça
Eduardo Barbosa